quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Então é Natal...

E já escrevi por aqui muitas experiências de Natal. Como não dar presentes. Como customizar presentes. Como fazer listas, estabelecer valores e se fixar nesse planejamento. Como trocar o raio do peru que fica sempre seco por frango bem suculento. E por aí vai... basta procurar pelo blog...

Fica difícil escrever mais alguma coisa sobre o mesmo tema, mas vim aqui para falar de liberdade de escolha.

Hoje em dia já não radicalizo como no ano sem compras em que praticamente nenhuma compra era permitida, exceto as essenciais.

Comprei alguns presentes de Natal porque quero presentear algumas pessoas com as quais convivo pouco e que encontro apenas no final de ano. Presentes porque quero e não presentes porque é Natal e tenho obrigação.

O modo como decidi a compra foi monitorar os preços durante muito tempo até que eles chegassem a 50% do valor inicialmente anunciado e isso acontece, basta manter o foco e a atenção.

E você, como está se programando para o Natal? Ainda dá presentes por obrigação? Utiliza algum método na compra dos presentes?

4 comentários:

  1. Oi Ziula! Provavelmente não irei presentear ninguém, exceto minha filha (papai noel) e meu afilhado. Mas quero fazer doações de brinquedos para uma creche, doações para um asilo (fraldas geriatricas, artigos de higiene, etc.). Estou fazendo também doações de produtos destralhados (roupas, bolsas, calçados, etc), em bom estado, para bazares que ajudam instituições.

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  2. Olá gaúcha. Em agosto do ano passado postei um chasque no meu sítio sobre as datas criadas pelo comércio (para o vivente torrar o seu rico dinheirinho)...... e este teu chasque é um convite para refletir..... http://obolsodabombacha.blogspot.com.br/2014/08/atitude-83-um-simples-par-de-alpargatas.html

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  3. Oi, Ziula.
    Eu sempre compro uma boa parte na internet, consigo comprar coisas boas com preços bons sem entrar naquela confusão de shopping. Já dei errado, como presente que ficou grande demais, mas no geral dá certo. Esse ano já comprei três iguais, mas como as pessoas moram em cidades diferentes não vai ficar chato. O que deu errado: pedi três embrulhos de presente e mandaram uma caixa gigante, como se tudo fosse para a mesma pessoa. Lá vou eu arrumar embrulhos.

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  4. "Então é Natal" (...) e o que você fez, o Ano termina e nasce outra vez... rs

    Eu compartilho em parte com o comentário acima do Valdemar, aliás, isso desde que um colega do colégio escreveu em uma redação e estávamos em algum ano do segundo grau, nem sei qual, mas foi entre 94-96 e até hoje isso me vem à cabeça. Dou e recebo presentes, mas é o menos importante do Natal, o mais importante pra mim é estar com a família, é a solidariedade, é o clima que fica.

    Nunca gostei, desde que me entendo por gente, nunca simpatizei com amigo oculto. Odeio, detesto. Não tem nada que me deixa mais com um sentimento de “afff” do que o anúncio de amigo oculto. Pra mim isso é presente por obrigação e única forma de dar presente por obrigação. Ah, mas pode não participar, tem vezes que não. Pelo menos tem que mandar o presente. Este ano, ao que parece, por enquanto, não falaram nada e que assim seja, amém..rs, caso contrário terei que comprar o presente de última hora.

    Ano passado tivemos de última hora um Natal Solidário, foi o último ano daquele tipo de Natal. Mas fomos avisados em cima da hora também. Aviso numa sexta para levar presente numa segunda. Tinha só o final de semana para comprar e ainda tinha que ser brinquedo, roupa e calçado para uma criança carente, só podendo escolher entre guri e guria, que a gerente que trazia os nomes, a idade, número. Como foi em cima da hora também começamos a soltar fumaça, mas depois que tu vai atrás, até que é legal e saber que fez o bem a alguém, que tem menos condições do que tu, é válido. Como não terá mais, vi uma colega de faculdade falando das cartinhas do correio, mas ela está em Porto Alegre eu pensei em pegar por aqui, já fui a dois correios que não tinham e tenho pouco tempo livre para ir atrás, parece que esse ano que mudaram também, acho que aos poucos estão reduzindo como estão reduzidos e com razão diante do absurdo aumento da conta de luz, os enfeites natalinos.

    A troca de presentes ainda tem representação muito forte, embora eu tenha ouvido bastante gente e em diferentes cidades, comentarem que será um natal sem presentes em razão da crise. Mas essa crise não precisa trazer natal mais pobre para ninguém, pois a riqueza dele independe de monetização, o real significado é muito mais do que isso e essa solidariedade pode ser demonstrada de outras maneiras e até estendidas durante o ano.

    Teve uma época que tínhamos um hábito em Porto Alegre no dia de receber, de almoçar num restaurante mais caro, no resto dos dias voltávamos pro baratilho... rs, e perto desse lugar tinha uma senhora bem velhinha, não sei se segue lá, mas vendia pequenas bijuterias e acessórios na calçada e ela nos parou e eu achei que ia pedir pra comprar algo ou dinheiro e ela pediu pra levarmos um cafezinho pra ela na volta do restaurante, que o café daquele lugar era bom e ali na saída tem as máquinas que tu escolhe qual quer e toma já incluído no valor que tu gastou, então esse tipo de coisa a gente podia fazer, não custava nada e fazia a pessoa feliz e o Natal é isso também, o que se busca com a troca de presentes é agradar os que nos rodeiam e às vezes o agradar nem precisa ser com presentes, bastam atitudes.

    E por fim, essa diferença que achastes aí de 50% e antes do “Black Friday”, preciso te consultar antes de fazer compras, rs, mas falando sério, também vi algo parecido, precisava trocar minha mochila do computador e vi uma que servia por 99,90. Como estava próximo ao Black Friday" esperei e em outro lugar vi a mesma e ao consultar o valor estava R$ 179,90. Diferença de R$ 80,00 na mesma mochila, cor, marca, em ambas grandes redes e lojas físicas de shopping.

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