Escrevi o post "Mais uma tenttiva de controle de contas" no dia 15 de novembro e informando que alterei a forma de pagar as despesas já no dia 10. Passados vinte dias achei interessante colocar por aqui as primeiras conclusões a que cheguei.
Não tente alterar a forma de pagamento quando você não tem uma reserva de valores, apenas vá diminuindo as despesas. Explico com um exemplo: quando você compra com o cartão no mês de outubro os valores somente são computados em novembro; no meu caso em novembro paguei o cartão referente às despesas de outubro com os valores recebidos em novembro; nesse mesmo mês, novembro, passei a retirar dinheiro vivo e pagar os valores gastos no próprio mês de novembro, logo, acumulei despesas de dois meses.
Certamente permaneci no "azul" porque utilizei valores que havia guardado para alguma emergência e no mês de dezembro as despesas serão menores porque não haverá cartão de novembro.
Que confusão! Entretanto, acho que deu para entender.
Essa nova forma de controle, com cadernetinha na bolsa e anotação de cada centavo gasto, me levou a ter menos D.G.N.I (dinheiro gasto não identificado), cujos valores eu distribuía entre cada uma das despesas mensais. Por vezes eu sacava alguma quantia e não anotava os valores, pois a maior parte das despesas era paga com débito em conta, cartão de crédito ou cheque, então esses pequenos valores ficavam perdidos porque eu não usava um método para anotção dessas despesas.
Até as moedas que vão para o cofre consigo identificar com o pagamento de todas as despesas com dinheiro vivo e constatei que nossa bolsa/carteira é o buraco negro de nossas finanças, sendo necessário muito cuidado e controle com o dinheiro que sai para pagamento de qualquer coisa.
Controle financeiro e evitar gastos desnecessários e supérfluos trarão mais qualidade de vida e menos preocupação com juros, prestações, menos coisas para organizar, destralhar e limpar.